Luiz Inácio Lula da Silva fez nesta quinta-feira, 30/01/2025, uma entrevista coletiva em live transmitida e retransmitida para milhões de brasileiros |
Por Marcos Vinicius
Política: O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concedeu uma entrevista coletiva nesta quinta-feira, 30, no Palácio do Planalto, abordando temas estratégicos como economia, eleições de 2026, reforma ministerial e relações internacionais, incluindo a presidência dos Estados Unidos. A conversa com jornalistas durou cerca de 1h20min e gerou grande repercussão.
Durante a entrevista, Lula reafirmou sua confiança na deputada Gleisi Hoffmann (PT), que assumirá um novo papel na Esplanada dos Ministérios. O presidente também saiu em defesa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, destacando a importância da estabilidade econômica para o país.
Um dos pontos que mais chamaram a atenção foi sua resposta às declarações do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que afirmou que o Brasil impõe tarifas abusivas aos produtos americanos. Lula foi categórico ao afirmar que, se os Estados Unidos decidirem taxar bens brasileiros, o Brasil responderá com a mesma medida.
A declaração recebeu apoio imediato de empresários, economistas e da população. “Tem que responder na mesma moeda, não podemos deixar o Brasil ser prejudicado”, afirmou João Medeiros, empresário do setor de exportação. A comerciante paulista Maria Souza também aprovou a postura do presidente: “O Brasil não pode abaixar a cabeça. A gente já paga muitos impostos aqui, não dá para aceitar mais barreiras lá fora.”
Nas redes sociais, a fala de Lula gerou grande engajamento, com muitos brasileiros apoiando a defesa da economia nacional. “O jogo tem que ser justo para os dois lados”, comentou um internauta. “Não dá para os EUA quererem vantagem o tempo todo!”, escreveu outro.
A postura firme do presidente reforça sua estratégia de manter o Brasil competitivo no mercado internacional, evitando prejuízos para a indústria e os exportadores nacionais. O tema promete continuar gerando debates e impactando as relações comerciais entre os dois países.
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