segunda-feira, 26 de maio de 2025

Deportados dos EUA: Brasil Recebe 103 Brasileiros em Operação Humanitária

 

Foto de arquivo: brasileiros deportados pelo governo de Donald Trump chegam ao Brasil

por Cleide Gama

Deportados: O Brasil recebeu, neste final de semana, mais um grupo de brasileiros deportados dos Estados Unidos. A operação, articulada pelo Governo Federal, trouxe de volta ao país 103 cidadãos que desembarcaram no último sábado (24) no Aeroporto Internacional de Fortaleza, no Ceará.

Entre os repatriados, 90 são homens e 13 são mulheres, com predominância de jovens entre 18 e 29 anos, que representam cerca de 38% do total. Três deles foram imediatamente detidos pela Polícia Federal por possuírem mandados de prisão em aberto no Brasil. Do grupo, 76 foram transferidos para Belo Horizonte, Minas Gerais, a bordo de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB).

No desembarque, os cidadãos receberam kits de higiene, alimentação, acolhimento psicológico e informações sobre acesso a serviços públicos como saúde (SUS), assistência social (SUAS), além de atendimento jurídico gratuito pela Defensoria Pública da União. Pessoas em condição de vulnerabilidade, como idosos, gestantes e pessoas com deficiência, estão sendo acompanhadas de forma especial para garantir suporte adequado.

Essa ação integra uma série de operações que refletem o aumento das deportações de imigrantes promovidas pelos Estados Unidos, especialmente após o endurecimento das políticas migratórias iniciadas no governo de Donald Trump e mantidas nos anos seguintes. Desde fevereiro, o Brasil já contabiliza 783 cidadãos deportados em nove missões de repatriação, evidenciando o crescimento desse fluxo e os desafios sociais envolvidos.

STF Convoca Ex-Ministros de Bolsonaro em Investigação Sobre Tentativa de Golpe

Paulo Guedes: Ex-Ministro da Economia no governo de Bolsonaro deverá comparecer ao STF para prestar esclarecimentos

por Marcelo Procópio
STF: Fontes ligadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à Procuradoria-Geral da República (PGR) antecipam que os próximos dias serão de grande movimentação no meio jurídico e político. Estão agendados os depoimentos de ex-integrantes do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo nomes de peso como Marcelo Queiroga (ex-ministro da Saúde), Paulo Guedes (ex-ministro da Economia), Adolfo Sachsida (ex-ministro de Minas e Energia), Bruno Bianco (ex-advogado-geral da União) e Tarcísio de Freitas, atual governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura.

Esses depoimentos estão sendo conduzidos sob a supervisão direta do ministro Alexandre de Moraes, que é o relator do inquérito no STF. A estratégia, segundo fontes próximas ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, é confrontar as versões apresentadas para identificar possíveis contradições. Caso surjam informações desencontradas ou indícios de omissão, não está descartada a adoção de medidas mais duras, como acareações, que colocam testemunhas frente a frente, ou até mesmo operações de busca e apreensão.

Essa etapa faz parte da investigação sobre o chamado "núcleo duro" envolvido na tentativa de subversão da ordem democrática. As oitivas, que tiveram início em 19 de maio, estão programadas para ocorrer até 2 de junho e marcam o avanço da fase de instrução criminal. Concluída essa etapa, o próximo passo será a realização dos interrogatórios dos próprios réus, previstos para começar no início do segundo semestre deste ano, o que pode definir os rumos do processo e gerar novos desdobramentos políticos e jurídicos no país.

terça-feira, 13 de maio de 2025

Boa notícia! Concurso da Guarda de Caxias é prorrogado e edital tem mudanças justas e inclusivas

Foto de Arquivo: Guarda Municipal de Duque de Caxias 

por Cleide Gama 

Concurso: As inscrições para o concurso da Guarda Municipal de Duque de Caxias foram prorrogadas até o dia 9 de junho, após a retificação do edital oficial. As alterações atendem a antigas reivindicações dos candidatos e representam avanços importantes em termos de justiça, inclusão e valorização da categoria.

Entre as principais mudanças estão o fim da exigência de limite máximo de idade, permitindo que qualquer candidato com 18 anos ou mais participe do certame. Além disso, foi ajustada a altura mínima exigida: 1,60m para homens e 1,55m para mulheres, respeitando padrões mais realistas.

Outro destaque é a atualização do salário-base, que passou de R$1.456,25 para R$2.000, além da manutenção do adicional por risco de vida de 100%. O nível de escolaridade continua sendo o ensino médio completo, e seguem abertas 500 vagas, sendo 400 imediatas e 100 para cadastro reserva.

As inscrições devem ser feitas pelo site do Instituto Idib, com taxa de R$160, pagável até 10 de junho.

O Professor Evandro Brasil afirmou que "as mudanças feitas no edital são um avanço enorme para a democratização do acesso ao serviço público. A retirada do limite de idade e o aumento do salário mostram respeito ao candidato e valorização da Guarda Municipal. Parabenizo a organização do concurso por ouvir a sociedade e agir com responsabilidade."

Com a prorrogação do prazo, candidatos que estavam de fora por critérios injustos agora têm a chance de concorrer. Fica o exemplo de como diálogo e mobilização podem gerar transformações concretas.


sexta-feira, 9 de maio de 2025

Manipulação e Hipocrisia: O Escândalo do INSS Começou no Governo Bolsonaro, Mas a Extrema Direita Mira Lula

Foto de Arquivo: Carlos Lupi (PDT) pede demissão do cargo de Ministro da Previdência Social (CNN)

por Marcelo Procópio 

Fraudes: Apesar da repercussão nacional e do pedido de exoneração do ministro Carlos Lupi, é essencial contextualizar corretamente o escândalo que abalou a Previdência Social. As investigações da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União revelaram que o esquema bilionário de fraudes e descontos indevidos nos benefícios do INSS teve início ainda durante o governo de Jair Messias Bolsonaro, entre os anos de 2019 e 2022.

Segundo os órgãos de controle, as primeiras autorizações para que associações passassem a descontar valores diretamente dos aposentados ocorreram na gestão bolsonarista, período em que o então presidente do INSS nomeado por Bolsonaro flexibilizou as regras de convênios com entidades privadas. Foi nessa brecha que organizações fraudulentas passaram a operar livremente, sem fiscalização eficaz, em prejuízo dos aposentados.

Mesmo diante desses fatos documentados, políticos da extrema direita tem tentado manipular a narrativa para atacar a imagem do presidente Lula, ignorando que o esquema já estava em pleno funcionamento antes do atual governo. Em vez de reconhecer o esforço do governo Lula em investigar, desmontar e punir os responsáveis, bolsonaristas nas redes sociais e em canais de desinformação têm atribuído o escândalo exclusivamente à gestão petista.

Essa estratégia de distorção dos fatos revela uma postura hipócrita de setores da oposição, que ignoram a origem do problema e buscam transformar vítimas em vilões. O governo Lula, ao aceitar a exoneração de Carlos Lupi e suspender imediatamente todos os convênios suspeitos, demonstrou responsabilidade e transparência — algo que não se viu na gestão anterior.

A verdade é que o escândalo nasceu no silêncio do governo Bolsonaro e veio à tona graças à atuação dos órgãos de controle e da imprensa livre no atual governo. A tentativa da extrema direita de reescrever a história é um alerta: precisamos de vigilância não apenas contra a corrupção, mas também contra a manipulação da verdade.


Escândalo no INSS: Fraude Bilionária Leva à Exoneração de Carlos Lupi do Ministério da Previdência Social

 

Foto de Arquivo: Previdência Social 

por Marcelo Procópio 

Fraudes: Em maio de 2025, o Brasil foi surpreendido por um dos maiores escândalos envolvendo a Previdência Social. Uma investigação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União revelou um esquema de fraudes que desviou aproximadamente R$ 6,3 bilhões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entre 2019 e 2024. O esquema consistia em descontos não autorizados nos benefícios de aposentados e pensionistas, realizados por meio de convênios com associações e sindicatos. 

A operação, denominada "Sem Desconto", identificou que mais de 9 milhões de beneficiários foram afetados por descontos indevidos em seus proventos. Esses descontos eram realizados por entidades que, supostamente, prestavam serviços aos aposentados, como assessoria jurídica ou convênios de saúde, sem que houvesse autorização prévia dos beneficiários. A investigação apontou que 11 organizações estavam formalmente envolvidas no esquema, com suspeitas de participação de mais de 20 entidades similares.  

A descoberta do esquema levou à exoneração do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e ao afastamento de outros dirigentes da autarquia. Além disso, seis mandados de prisão foram expedidos, resultando em três detenções até o momento. A Polícia Federal também apreendeu cerca de R$ 1 bilhão em bens e valores relacionados à fraude.  

Carlos Lupi (PDT), então ministro da Previdência Social, pediu demissão em 2 de maio de 2025, após a divulgação do escândalo. Em sua carta de renúncia, Lupi afirmou que seu nome não foi citado nas investigações e que apoiava as apurações desde o início. No entanto, admitiu ter sido alertado sobre irregularidades, mas negou responsabilidade direta.  

Em resposta ao escândalo, o governo federal suspendeu todos os convênios com associações que envolviam descontos automáticos nos benefícios do INSS. A Advocacia-Geral da União (AGU) montou um grupo para buscar a reparação dos prejuízos e anunciou o bloqueio de R$ 2,56 bilhões de 12 associações suspeitas de operar o esquema fraudulento. Além disso, o novo presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, suspendeu o programa "Meu INSS Vale+", operado em parceria com o PicPay Bank, devido a descontos não autorizados e descumprimento de normas contratuais.  

O escândalo no INSS revelou fragilidades no sistema de controle de descontos em benefícios previdenciários e destacou a necessidade de maior fiscalização e transparência nas relações entre o INSS e entidades conveniadas. A exoneração de Carlos Lupi e as medidas adotadas pelo governo indicam um esforço para restaurar a confiança no sistema previdenciário e garantir a proteção dos direitos dos aposentados e pensionistas. 


A Urgência da Regulação das Redes Sociais: Proteção para a Democracia e para os Cidadãos Comuns

Imagem de arquivo: Representação gráfica de um algoritmo 

por Cleide Gama 

Tecnologia: As redes sociais mudaram a forma como o mundo se comunica, compartilha informações e constrói narrativas. Plataformas como Instagram, Facebook, TikTok e X (antigo Twitter) têm o poder de formar opiniões, mobilizar massas e, em muitos casos, causar danos reais e irreversíveis. Embora ofereçam acesso à informação e liberdade de expressão, a ausência de regras claras e mecanismos eficazes de responsabilização tem exposto milhões de pessoas a riscos graves — especialmente os mais vulneráveis.

Nos últimos anos, diversos acontecimentos evidenciaram os danos causados pela desinformação e pelo uso irresponsável das redes sociais. Em 2020, no interior da Bahia, uma mulher foi brutalmente espancada após boatos em grupos de WhatsApp a acusarem, sem provas, de sequestro de crianças. Ela sobreviveu, mas carrega traumas psicológicos e físicos.

Durante a pandemia de COVID-19, a propagação de informações falsas levou pessoas a abandonarem tratamentos médicos ou adotarem práticas perigosas. Famílias inteiras foram prejudicadas por confiar em influenciadores e figuras públicas que difundiram conteúdos irresponsáveis e, muitas vezes, criminosos.

Outro exemplo doloroso é o de adolescentes vítimas de cyberbullying. Em São Paulo, uma estudante de apenas 13 anos cometeu suicídio após ser humilhada por colegas nas redes, que manipularam imagens e espalharam boatos. A escola, a família e a sociedade ficaram sem ferramentas eficazes para conter ou punir os agressores.

O debate sobre a regulação das redes sociais é global. A União Europeia, com sua Lei de Serviços Digitais (DSA), deu um passo importante ao exigir mais responsabilidade das plataformas na remoção de conteúdos ilegais e na transparência algorítmica.

No Brasil, juristas como Eloísa Machado (USP) alertam que “a ausência de regulação cria um ambiente propício à violência simbólica e à corrosão da democracia”. O professor Tim Wu, da Universidade de Columbia, reforça que as redes devem ser responsabilizadas pelos danos que seus algoritmos ajudam a propagar.

O filósofo Byung-Chul Han, em No Enxame, chama atenção para o “vício da exposição” e para a lógica comercial das plataformas, que transforma usuários em produtos e opiniões em algoritmos de engajamento.

Para o professor Evandro Brasil, educador e conselheiro de políticas públicas, “a regulação das redes sociais não é uma ameaça à liberdade de expressão, mas uma garantia de que essa liberdade será exercida com responsabilidade, ética e segurança”. Segundo ele, a ausência de regras claras transforma as redes em “territórios sem lei, onde a verdade é manipulada e os inocentes pagam o preço da omissão”.

Evandro destaca ainda que “as redes sociais são ferramentas poderosas, mas não podem estar acima da Constituição, dos direitos humanos ou da dignidade das pessoas. Precisamos urgentemente de um marco regulatório nacional, com foco na proteção dos mais vulneráveis, no combate à desinformação e na responsabilização das plataformas”.

O Brasil debate atualmente o PL 2630/2020, conhecido como "PL das Fake News", que busca estabelecer regras para transparência algorítmica, identificação de contas automatizadas e responsabilização de redes que não combatem conteúdos ilegais. A proposta é alvo de críticas e disputas políticas, mas representa um ponto de partida para um debate necessário e urgente.

A liberdade de expressão é um direito sagrado, mas não pode ser usada como escudo para o ódio, a mentira e a impunidade. A regulação das redes sociais é um passo fundamental para garantir que o ambiente digital seja um espaço de respeito, informação de qualidade e cidadania ativa. Como afirma o professor Evandro Brasil, regular não é censurar, é proteger.

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sexta-feira, 18 de abril de 2025

PM de Folga Reage a Tentativa de Assalto em Xerém: Dois Suspeitos Morrem e Um é Preso

Foto de Arquivo: Violência em Xerém 

Por Cleide Gama 

Caso de Polícia: Em uma tarde tensa desta sexta-feira, 18 de abril, uma tentativa de assalto a um policial militar fora de serviço terminou em tragédia para os criminosos, no bairro de Xerém, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense.

Conforme informações repassadas pela Polícia Militar, o agente estava dentro de seu carro quando foi surpreendido por um grupo armado que chegou em outro veículo e iniciou os disparos na Rua Ventura. O policial reagiu imediatamente, trocando tiros com os suspeitos.

Dois dos criminosos foram baleados durante o confronto e morreram ainda no local. Um terceiro integrante da quadrilha foi capturado pelos agentes do 15° BPM (Duque de Caxias), enquanto outros envolvidos conseguiram fugir.

Além da prisão, os militares apreenderam um fuzil, duas pistolas e diversas munições que estavam com os suspeitos. A ocorrência foi encaminhada para a 60ª DP, onde o caso segue sob investigação.

Esse episódio reforça a escalada da violência e a necessidade de constante vigilância na Baixada Fluminense, principalmente em áreas que vêm registrando aumento nos índices de criminalidade.


#DuquedeCaxias #Xerém #PolíciaMilitar #ViolênciaUrbana #SegurançaPública #AssaltoFrustrado #BaixadaFluminense #PMERJ #NotíciasRJ #FuzilApreendido #Criminalidade

quarta-feira, 16 de abril de 2025

Concurso Público para Guarda Civil Municipal de Duque de Caxias: Oportunidade Imperdível para Homens e Mulheres que Sonham com uma Carreira na Segurança Pública

Foto de arquivo: Guarda Civil Municipal de Duque de Caxias 

Por Marcos Vinicius 

Concurso público: A Prefeitura de Duque de Caxias, no Estado do Rio de Janeiro, publicou o Edital nº 01/2025 para a realização do tão esperado Concurso Público da Guarda Civil Municipal. Esta é a sua chance de ingressar em uma carreira sólida, respeitada e com estabilidade. São 400 vagas imediatas e mais 100 para cadastro reserva, destinadas a candidatos de nível médio, com idade entre 18 e 30 anos.


Quem organiza o concurso?

A banca responsável pela realização do certame é o Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro (IDIB), conhecido pela seriedade e transparência em concursos públicos. Todas as informações estão disponíveis no site oficial: www.idib.org.br


Inscrições Abertas

As inscrições vão de 11 de abril até 12 de maio de 2025, exclusivamente pela internet. A taxa de inscrição é de R$ 160,00. Fique atento: é necessário CPF próprio, documento de identidade e comprovante de pagamento para validar sua participação.


Remuneração e Benefícios

O vencimento base é de R$ 1.456,25, acrescido de 100% de adicional de risco de vida, totalizando R$ 2.912,50 mensais. A jornada é de 44 horas semanais.


Etapas do Concurso

O processo seletivo é composto por várias fases, cada uma com sua importância e exigência:


1. Prova Objetiva (20/07/2025)

50 questões de múltipla escolha;

Disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática, Informática, Direito Constitucional, Direito Penal e Processual Penal, e Legislação de Trânsito;

Peso total: 100 pontos.


2. Teste de Aptidão Física (TAF)

Exige resistência, força e agilidade.

Será aplicado somente aos classificados na prova objetiva.


3. Avaliação Psicológica


4. Avaliação de Saúde


5. Investigação Social


6. Curso de Formação (eliminatório e classificatório, com exigência de 70% de aproveitamento).


Quem Pode Participar?

São equisitos exigidos do candidato:

- Ensino médio completo;

- CNH categoria “B”;

- Altura mínima de 1,60m;

- Idade entre 18 e 30 anos no momento da inscrição.

Foto de Arquivo: Guarda Civil Municipal de Duque de Caxias 

Curso Preparatório com o Instituto Evandro Brasil

Para quem deseja se preparar com excelência, o Instituto Evandro Brasil está oferecendo um curso preparatório exclusivo com foco nas provas objetivas e no TAF. A preparação certa é o diferencial para conquistar uma das vagas. Chame no WhatsApp (21) 98249-1919 e confira.

Se você deseja fazer parte da segurança pública de Duque de Caxias, esta é a hora! Homens e mulheres com espírito de justiça, comprometimento e desejo de servir à população têm aqui uma grande oportunidade de transformar seu futuro. Com dedicação, estudo e preparo físico, você pode chegar lá.

Não perca tempo. Inscreva-se, prepare-se e conte com o Instituto Evandro Brasil para alcançar a sua aprovação!


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domingo, 6 de abril de 2025

Descubra os Segredos da Tanatologia Forense com o Livro "Investigação da Morte

Capa do livro; Já disponível na versão digital 

Por Cleide Gama 

Você já se perguntou como os peritos criminais desvendam os mistérios por trás de uma morte? 

O livro "Investigação da Morte: Fundamentos e Práticas da Tanatologia Forense", escrito pelo já reconhecido professor Evandro Brasil, é a obra definitiva para quem deseja mergulhar no fascinante mundo da ciência forense.  


Por que este livro é essencial? 

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- Multidisciplinar: Integra conhecimentos de medicina, biologia, biomedicina, direito e criminalística, oferecendo uma visão abrangente da área.  


Para quem é este livro? 

- Estudantes de medicina, biomedicina, enfermagem, biologia, direito, criminalística e áreas afins.  

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sábado, 5 de abril de 2025

A Dívida Pública Brasileira: Um Gigante Invisível que Consome o Futuro do País

Foto de Arquivo: Falando as pessoas sobre os problemas que temos de enfrentar.

Por Professor Evandro Brasil

Orçamento Público: Quando analisamos o Orçamento Geral da União aprovado para 2025, que gira em torno de R$ 5,9 trilhões, precisamos fazer uma pausa e refletir: para onde vai tanto dinheiro? O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2024 foi de R$ 11,7 trilhões, o que posiciona o nosso orçamento federal em cerca de 50% do PIB — um número que, por si só, deveria acender um alerta vermelho.

Mas o que mais me preocupa, como educador e cidadão comprometido com a justiça social, é saber que R$ 1,6 trilhão desse total será destinado apenas ao refinanciamento da dívida pública. Isso representa mais de 27% do orçamento da União — um gasto que cresce ano após ano, como uma engrenagem bem azeitada, mas que serve apenas a uma minoria muito poderosa.

Quando falamos de “refinanciamento” ou “rolagem da dívida pública”, estamos nos referindo à prática de emitir novos títulos para pagar os antigos. Em outras palavras, o governo contrai novas dívidas para quitar as que estão vencendo. Isso gera um efeito bola de neve: quanto mais se rola, mais cresce a dívida, e maior se torna o gasto com juros. Pior: o povo paga a conta, mas não vê retorno social.

É comum a mídia tradicional e, aquela gente da Faria Lima, culpar os servidores públicos pelos déficits orçamentários. Dizem que salários e aposentadorias inviabilizam as contas públicas. Mas será mesmo? Atualmente, os gastos com o funcionalismo federal representam cerca de 7% do orçamento da União, enquanto os pagamentos de juros e amortizações da dívida consomem quase 30%.

Quando se concede um reajuste aos servidores, isso impacta negativamente o chamado resultado primário, que é a diferença entre receitas e despesas excluindo os juros da dívida. Já os R$ 1 trilhão pagos aos credores em juros não interferem nesse cálculo. Esse critério contábil, estabelecido como exigência do FMI no fim dos anos 1990, serve para manter um sistema altamente lucrativo para os credores — e devastador para os direitos sociais.


Uma coisa é muito verdadeira:

"A dívida pública, como está estruturada no Brasil, é um câncer que drena recursos dos mais pobres para enriquecer ainda mais quem já tem muito. Precisamos, com urgência, fazer o debate sobre uma auditoria cidadã da dívida, que revele os verdadeiros beneficiários desse esquema".

Esse assunto foi abordado pelo o Dr. Alexandre Cardoso, na semana passada, durante o Primeiro Encontro de Líderes de 2025. Enquanto lutamos para garantir saúde, educação, moradia e segurança para a população, boa parte do dinheiro público some na ciranda financeira dos bancos, fundos de investimento e grandes corporações. Segundo dados do Tesouro Nacional de fevereiro de 2025, os bancos detêm cerca de 30% da dívida pública interna brasileira, e os investidores estrangeiros, 10%. O restante está nas mãos de fundos de pensão e outras instituições financeiras nacionais.

A economista e auditora fiscal aposentada Maria Lúcia Fatorelli, referência no estudo da dívida pública, denuncia há anos os mecanismos ilegais e imorais que alimentam esse sistema:

  • Taxas de juros artificialmente elevadas sem justificativa técnica;

  • Juros sobre juros (anatocismo), proibido pela Súmula 121 do STF;

  • Operações compromissadas que remuneram os bancos diariamente pela sobra de caixa;

  • Resgates antecipados com ágios de até 70%, gerando ganhos extraordinários a credores privilegiados.

Ela aponta ainda a contabilização indevida de juros como amortização, o que dribla a chamada Regra de Ouro, que proíbe o endividamento para cobrir gastos correntes. O problema é tão grave que, em 2009, durante a CPI da Dívida Pública, o próprio Banco Central se recusou a fornecer informações sobre os credores da dívida, alegando sigilo bancário. Uma afronta à transparência e à soberania nacional.

A realização de uma auditoria da dívida pública é não apenas necessária — é urgente. Isso já está previsto na Constituição Federal de 1988, no artigo 26 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), mas nunca foi realizado. É como se o Brasil vivesse sob uma cláusula de silêncio: falar da dívida é arriscar-se a mexer num vespeiro com muito poder político, jurídico e econômico.

Enquanto milhões de brasileiros vivem com menos de um salário mínimo, a dívida pública é tratada com uma frieza técnica, como se fosse uma inevitabilidade econômica. Mas ela é política, é ideológica, é um projeto de país excludente.

Não se trata de negar a necessidade de crédito público. Mas sim de exigir transparência, ética e controle social sobre como esse crédito é contraído, utilizado e pago.

A dívida pública brasileira é o verdadeiro “elefante na sala” das finanças nacionais. Enquanto se debate o aumento de salário mínimo ou a ampliação de políticas sociais, bilhões e bilhões são transferidos diariamente para os cofres de grandes instituições financeiras — e tudo dentro da mais completa normalidade institucional.

Eu, Professor Evandro Brasil, deixo aqui o meu apelo à sociedade: vamos estudar, debater e exigir a auditoria da dívida pública. O futuro do Brasil não pode continuar sendo hipotecado por um sistema que beneficia poucos e condena milhões à pobreza e ao atraso.


Fontes consultadas:

  • Tesouro Nacional (Relatório da Dívida Pública, fev/2025)

  • Banco Central do Brasil

  • Fatorelli, Maria Lúcia – Auditoria Cidadã da Dívida

  • Constituição Federal de 1988

  • Comissão Parlamentar de Inquérito da Dívida Pública (Câmara dos Deputados, 2009-2010)

  • Encontro de líderes com Dr. Alexandre Cardoso (2025)


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Curso de Extensão em Meio Ambiente: Uma Jornada pela Sustentabilidade e pela Cidadania

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