sábado, 28 de junho de 2025

Curso de Extensão em Meio Ambiente: Uma Jornada pela Sustentabilidade e pela Cidadania

 

Foto de Arquivo: Manguezal o grande bioma de reprodução de espécies, responsável, também, pelo equilíbrio ambiental e manutenção das nossas praias.

Por Marcelo Procópio 

Cursos: O Instituto Evandro Brasil estará lançando em breve o seu mais novo Curso de Extensão em Meio Ambiente, Sustentabilidade e Cidadania, uma oportunidade única para quem busca conhecimento, desenvolvimento pessoal, profissional e social.

O curso, com 120 horas de duração e 100% online, é uma verdadeira imersão nas principais questões ambientais do Brasil e do mundo. Seu objetivo é capacitar cidadãos, estudantes e profissionais a compreenderem os desafios ambientais atuais, a desenvolverem práticas sustentáveis e a serem agentes de transformação em suas comunidades e locais de trabalho.

Mais do que um curso, é uma formação para a vida! Durante os módulos, os participantes aprenderão sobre fundamentos do meio ambiente, gestão ambiental, tecnologias sustentáveis, legislação, educação ambiental, além de temas atuais como os painéis do clima da ONU, o impacto dos carros elétricos, o papel da Petrobrás na preservação ambiental e os desafios da agricultura sustentável.

Em um mundo cada vez mais afetado pelas mudanças climáticas, pela degradação dos recursos naturais e pelos conflitos ambientais, esse curso surge como uma ferramenta essencial para quem deseja fazer parte da mudança. Ele fortalece a consciência socioambiental, impulsiona o crescimento profissional e contribui diretamente para a construção de uma sociedade mais justa, equilibrada e sustentável.

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domingo, 22 de junho de 2025

Fake News Nuclear: A Mentira que Coloca o Brasil na Mira da Geopolítica Internacional!

Foto de Arquivo: Navio iraniano em visita ao Brasil em 2023

Por Cleide Gama 

Nuclear: Nos últimos dias, as redes sociais foram invadidas por uma narrativa absurda e perigosa: a acusação de que o Brasil teria enviado urânio ao Irã para a fabricação de armas nucleares. A informação é completamente falsa e foi desmontada por uma apuração detalhada do jornal O Folhão, além de ser desmentida por especialistas em segurança internacional.

O conteúdo que circula nas redes tira de contexto uma fala do presidente Lula durante a Cúpula dos Brics, realizada em 2023. Na ocasião, Lula mencionou um acordo diplomático fechado em 2010, mediado pelo Brasil junto com a Turquia, com objetivo exclusivamente pacífico: garantir o envio de urânio LEVE, enriquecido a níveis baixos, para uso em pesquisas médicas no Irã. Esse acordo, inclusive, foi avalizado por organismos internacionais na época, mas acabou sendo barrado pelos Estados Unidos.

Segundo a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), o Brasil jamais forneceu urânio ao Irã com fins bélicos. O país é signatário de tratados internacionais de controle nuclear, como o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) e o Tratado de Tlatelolco, e todas as nossas instalações nucleares são regularmente inspecionadas pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e pela Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC).

Além disso, outra mentira que circula é a de que o Brasil teria entregue urânio aos dois navios iranianos que atracaram no Porto do Rio de Janeiro em fevereiro de 2023. Segundo nota oficial da Marinha do Brasil, a visita foi diplomática e restrita a atividades sociais da tripulação, sem qualquer movimentação de materiais sensíveis ou bélicos.

Especialistas em geopolítica, como o professor de Relações Internacionais Rodrigo Alvarez, alertam: "Esse tipo de fake news pode gerar desgastes diplomáticos graves e colocar em xeque a credibilidade internacional do Brasil".

Outra preocupação levantada por analistas é o uso crescente de perfis falsos e avatares criados por inteligência artificial para disseminar esse tipo de conteúdo. O grupo de checagem Comprova identificou que os dois principais perfis que espalharam essa fake news possuem comportamento típico de operações coordenadas de desinformação. Um deles sequer tem foto real, usando uma imagem com mais de 99% de chance de ser gerada por IA.

Esses perfis promovem um discurso de ódio, com forte viés ideológico, exaltando pautas de extrema direita, elogiando Jair Bolsonaro, atacando o Supremo Tribunal Federal e o PT. Além disso, fazem um alinhamento cego com as políticas dos Estados Unidos e de Israel, usando hashtags como #EsquerdaNunca e #DeusAcimaDeTudo para atrair engajamento fácil.

O que está em jogo aqui não é apenas uma disputa de narrativas. Estamos falando da imagem do Brasil no cenário global e da manipulação consciente de milhões de pessoas. Especialistas alertam que a proliferação de fake news nesse nível é uma ameaça real à democracia e à segurança nacional.

Por isso eu reforçamos: "O Brasil de fato pode ser uma grande nação se todos nós usássemos apenas a verdade e a tolerância como estratégias de comunicação."

Combater a desinformação é um dever cívico!

Antes de compartilhar qualquer coisa, verifique as fontes!

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quarta-feira, 18 de junho de 2025

Congresso Nacional Dá Primeiro Passo para Investigar Fraudes nas Aposentadorias do INSS

 

Foto de Arquivo: Aposentados do INSS 

Por Cleide Gama 

INSS: O senador Davi Alcolumbre (União-AP), atual presidente do Congresso Nacional, anunciou nesta terça-feira (17) a leitura oficial do requerimento que cria a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) destinada a apurar as denúncias de fraudes nos descontos aplicados em aposentadorias pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A decisão veio ao final de uma longa sessão do Congresso, marcada pela votação de vetos presidenciais e de outros projetos importantes.

O anúncio foi feito após intensa pressão de parlamentares da oposição, que cobraram a leitura imediata do requerimento. Apenas depois da votação que aprovou a criação do novo cargo de líder da Oposição no Congresso — um marco inédito que iguala as prerrogativas da oposição às da liderança do governo —, Alcolumbre realizou a leitura. "A presidência tem a responsabilidade de organizar a pauta com equilíbrio e respeito à ordem dos trabalhos. A leitura foi feita ao final da sessão conforme previsto", declarou o senador.

A nova CPMI contará com 30 membros titulares — sendo 15 deputados e 15 senadores — além de igual número de suplentes. O prazo inicial de funcionamento é de 180 dias, podendo ser prorrogado se necessário. A composição da comissão obedecerá ao critério da proporcionalidade partidária, e os líderes dos partidos e blocos políticos de ambas as casas terão a tarefa de indicar os integrantes.

Segundo especialistas, a criação da CPMI reflete o aumento das denúncias de irregularidades nos descontos previdenciários, que envolvem suspeitas de cobranças indevidas por entidades de classe e associações. O senador Davi Alcolumbre destacou que a comissão terá autonomia para convocar testemunhas, requisitar documentos sigilosos e promover diligências que ajudem a esclarecer os fatos.

Evandro Brasil, defensor das causas sociais, elogiou a iniciativa: "Investigar e punir responsáveis por fraudes que atingem os aposentados é um ato de justiça social. O Congresso precisa dar uma resposta firme à população, com transparência, rigor e sem politicagem".


sábado, 14 de junho de 2025

Governo Lula Cria Rede Nacional de Bancos de Alimentos para Combater a Fome e o Desperdício

Foto de Arquivo: Presidente Luis Inácio Lula da Silva

Por Cleide Gama

Segurança Alimentar: Nesta sexta-feira, 13 de junho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva oficializou a criação da Rede Brasileira de Bancos de Alimentos (RBBA), por meio do Decreto nº 12.512. A iniciativa, publicada no Diário Oficial da União, representa um novo marco nas políticas públicas de combate à fome, à insegurança alimentar e ao desperdício de alimentos no Brasil. A RBBA surge com a missão de articular esforços entre órgãos governamentais, instituições privadas e organizações da sociedade civil para fortalecer os bancos de alimentos existentes e incentivar a criação de novas unidades em diferentes regiões do país.

Além de promover a redução das perdas e do desperdício de alimentos, a nova rede busca garantir o direito humano à alimentação adequada e saudável, respeitando as diversidades culturais alimentares de cada região brasileira. Outro ponto importante é a preocupação ambiental: ao evitar que toneladas de alimentos em boas condições sejam descartadas, a RBBA contribuirá também para a diminuição dos impactos ambientais causados pelos resíduos orgânicos.

Segundo o texto do decreto, os bancos de alimentos funcionarão como estruturas públicas ou privadas, sempre com caráter social e sem fins lucrativos. Eles continuarão realizando, de forma gratuita, a captação, a triagem, o armazenamento e a distribuição de alimentos doados por diversos setores, sejam eles públicos ou privados. Além disso, a RBBA pretende ampliar o alcance e a eficiência dessas iniciativas, incorporando ferramentas tecnológicas para o monitoramento das doações, coleta de dados e acompanhamento de resultados em uma plataforma digital oficial.

Evandro Brasil, conselheiro municipal de segurança alimentar em Duque de Caxias e profundo conhecedor da temática, elogiou a iniciativa, mas também fez um alerta: “Essa medida é um avanço, sem dúvida. Mas para que a Rede funcione de forma efetiva, será fundamental garantir investimentos contínuos, treinamento das equipes, apoio logístico aos bancos locais e, principalmente, a participação ativa dos municípios. Não podemos criar apenas uma estrutura de papel. É preciso garantir que o alimento chegue de fato à mesa das famílias que mais precisam”.

Outro destaque da RBBA é o foco na educação alimentar, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de combater o desperdício e adotar hábitos alimentares mais saudáveis. A Rede também será orientada por princípios como a valorização da cultura alimentar brasileira, a promoção da economia circular e a integração com outras políticas públicas de segurança alimentar e assistência social.

A responsabilidade pela gestão e monitoramento da RBBA ficará a cargo do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, com apoio de um Comitê Gestor. A nova plataforma digitalizada prevista pelo governo facilitará o acompanhamento em tempo real das atividades de coleta, armazenamento e distribuição, garantindo mais transparência ao processo.

Para Evandro Brasil, a sociedade civil tem um papel decisivo na construção dessa nova etapa da segurança alimentar no Brasil: “É hora de unirmos forças, governo, sociedade e iniciativa privada. O combate à fome não pode esperar”.

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Ex-ministro Gilson Machado é detido em operação da PF por tentativa de interferência em investigações

Foto de Arquivo: Gilson Machado ao lado de Jair Messias Bolsonaro

Por Marcos Vinícius

Golpe de Estado: O ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, foi detido na manhã desta sexta-feira (13) em Recife, capital pernambucana, como parte de uma ação da Polícia Federal. A prisão ocorre em meio a um contexto de intensificação das apurações sobre atos que tentam interferir nos desdobramentos jurídicos relacionados ao governo anterior. Segundo apurações recentes, Machado teria solicitado ao consulado de Portugal a emissão de um passaporte para o tenente-coronel Mauro Cid, com o objetivo de facilitar sua saída do Brasil. A solicitação, feita em 12 de maio, é interpretada pelos investigadores como uma possível manobra para dificultar o curso das investigações em andamento contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Além disso, Gilson Machado utilizou suas redes sociais para divulgar uma campanha de arrecadação financeira destinada a Bolsonaro, atitude que levantou suspeitas sobre a tentativa de mobilização de recursos para fins ainda não esclarecidos. Diante das evidências, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, a instauração de um inquérito formal, bem como a autorização para buscas e apreensões em endereços ligados ao ex-ministro. O objetivo das diligências é encontrar materiais como documentos, mídias digitais, anotações e aparelhos eletrônicos que possam aprofundar a compreensão da possível tentativa de obstrução da Justiça.

Embora o pedido de passaporte não tenha sido atendido, a Procuradoria vê indícios de que Machado possa procurar outras representações diplomáticas para alcançar seu intento. As ações em curso apontam para uma estratégia coordenada de obstrução, o que levou à intensificação da resposta institucional. O caso reforça o cerco a figuras do alto escalão do governo passado suspeitas de envolvimento com atos considerados atentatórios à democracia.


terça-feira, 10 de junho de 2025

Bolsonaro no STF: Entre Desabafos, Minutas e a Linha Tênue da Constituição

 

Foto de Arquivo: Jair Messias Bolsonaro no banco dos réus

por Marcos Vinícius

Julgamento: Durante interrogatório no Supremo Tribunal Federal (STF), realizado na terça-feira (10), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reconheceu que participou de discussões sobre possíveis medidas para contestar o resultado das eleições de 2022. Segundo ele, tudo foi debatido "dentro dos limites da Constituição", e por isso não haveria configuração de um plano de golpe de Estado.

Bolsonaro confirmou que ocorreram reuniões com integrantes das Forças Armadas e aliados políticos para discutir a decretação de uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO), diante do avanço de protestos de caminhoneiros e da mobilização em frente a quartéis militares. “Tratamos de GLO porque os caminhoneiros estavam na iminência de parar, sobre o que poderia acontecer com aquela multidão em frente aos quartéis”, declarou. Contudo, o ex-presidente afirmou que, ao constatar que não havia respaldo legal, a proposta foi abandonada.

Em uma fala que chamou atenção, Bolsonaro afirmou que alguns aliados chegaram a sugerir a decretação de estado de sítio, mas que essa hipótese “nasceu morta”. Ele não mencionou quem levantou a proposta, mas garantiu que nenhuma providência foi tomada nesse sentido. Em outra revelação, confirmou a existência de uma minuta de decreto discutida com militares no Palácio da Alvorada, no dia 7 de dezembro de 2022. Disse, no entanto, que se tratava de um rascunho feito “de forma rápida”, e que a ideia “não prosperou”.

Para o jurista Pedro Serrano, professor de Direito Constitucional da PUC-SP, o relato de Bolsonaro "é típico de quem busca dar um verniz legal a uma tentativa de ruptura institucional". Já a cientista política Camila Rocha pondera: "Bolsonaro tenta dissociar suas ações do núcleo mais radical, mas ao admitir que discutiu GLO e estado de sítio, revela que flertou sim com medidas autoritárias."

Nas redes sociais, a reação popular foi variada. "Discutir GLO com generais no Alvorada não parece algo muito democrático", escreveu um internauta. Outro comentou: "Ele diz que era tudo dentro da lei, mas planejar o quê, exatamente, se Lula já estava eleito?". Já apoiadores argumentam que “questionar eleições é legítimo” e veem o depoimento como prova de que não houve golpe, mas apenas "preocupações legítimas".

Questionado sobre suas declarações a respeito das urnas eletrônicas, Bolsonaro reafirmou sua defesa do voto impresso. Recusou-se a admitir que tenha feito “ataques” ao sistema eleitoral, dizendo preferir o termo “críticas”. Ele apresentou trechos de falas de ministros do STF e parlamentares de esquerda que também já questionaram as urnas, para tentar relativizar sua própria postura.

No início do depoimento, Bolsonaro pediu desculpas ao ministro Alexandre de Moraes por tê-lo acusado — sem provas — de envolvimento em fraudes eleitorais. “Era um desabafo, uma reunião que não deveria ser gravada. Me desculpe, não tinha essa intenção”, disse, ao ser confrontado por Moraes. Ainda em tom informal, chegou a convidar o ministro para ser seu vice em uma eventual chapa nas próximas eleições, arrancando sorrisos contidos dos presentes.

Bolsonaro também negou ter conhecimento ou envolvimento com o chamado “Plano Punhal Verde e Amarelo”, que previa o assassinato de figuras como Lula, Geraldo Alckmin e o próprio Moraes. “Se eu soubesse disso, teria tomado providências imediatas”, assegurou. Rejeitou ainda qualquer participação na edição da minuta de golpe que circulou entre seus aliados.

O ex-presidente foi o sexto réu a depor na ação penal que apura tentativa de golpe de Estado. O interrogatório durou cerca de duas horas e meia e, apesar da gravidade dos temas, manteve um tom respeitoso. Moraes fez questão de lembrar que Bolsonaro tinha o direito de não responder, mas o ex-presidente preferiu se manifestar sobre todos os pontos, inclusive respondendo a perguntas do ministro Luiz Fux, do procurador-geral Paulo Gonet e de advogados dos demais réus.

Em meio a justificativas e recuos, o interrogatório serviu como palco para Bolsonaro reafirmar sua narrativa de que sempre agiu dentro da legalidade — embora tenha flertado, por diversas vezes, com os limites do Estado Democrático de Direito. Para a opinião pública e especialistas, no entanto, a fronteira entre planejamento e tentativa concreta de ruptura segue no centro do debate.


Curso de Extensão em Meio Ambiente: Uma Jornada pela Sustentabilidade e pela Cidadania

  Foto de Arquivo: Manguezal o grande bioma de reprodução de espécies, responsável, também, pelo equilíbrio ambiental e manutenção das nossa...